MP, Funerária e hospital investigam vazamento de imagens do corpo de Cristiano Araújo

R7
O Site da Record - R7, divulgou que o Hospital Geral de Urgências (Hugo) e a funerária Paz Eterna, ambos em Goiânia, também vão apurar o vazamento das imagens. De acordo com o que o gerente de serviços funerários da Paz Eterna disse ao site R7, as fotos foram feitas dentro da Clínica Oeste Tanatopraxia, empresa terceirizada contratada para fazer a arrumação dos corpos.
"Tive conhecimento das fotos e vamos conversar com a terceirizada. Temos que ter cautela, até mesmo por respeito à família. Essas imagens são desnecessárias. Fizemos nosso serviço com respeito e dignidade. Não concordamos com essa atitude. Vamos apurar a veracidade das fotos e, depois, tomar providências", afirmou. Representantes da Clínica Oeste não se manifestaram sobre o caso.
Outro vídeo mostra o cantor recebendo atendimento no hospital. O Hugo divulgou uma nota sobre o caso repudiando "qualquer tipo de ato que atente contra a integridade do paciente e a ética profissional". Destaca ainda que outras pessoas que não são da instituição estavam presentes no momento do atendimento, mas que fará uma investigação para saber quem fez o vídeo.
"As cenas do vídeo em questão mostram o atendimento restrito à Emergência do Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo). Entretanto, é necessário frisar que, além do corpo clínico do hospital, também estavam presentes neste momento outros profissionais, que não pertencem aos quadros da instituição, e tiveram acesso ao local em função do suporte conjunto dado ao cantor Cristiano Araújo.
Diante das imagens, a unidade informa que, imediatamente, irá instaurar uma investigação para apurar a denúncia e, caso fique comprovado o envolvimento de um de seus colaboradores na produção e divulgação do referido vídeo, será aplicada penalidade condizente com a intolerância a este tipo de conduta dentro do hospital.
O Hugo repudia veementemente qualquer tipo de ato que atente contra a integridade do paciente e a ética profissional. Os valores que norteiam a postura do hospital são contrários às atitudes que exponham ou constranjam pacientes, e vêm sendo disseminados permanentemente entre seus colaboradores."
Segundo o órgão, o resultado das investigações será encaminhado para o Poder Judiciário e as pessoas que participaram do ato criminoso podem ser condenadas à pena de um a três anos por vilipêndio a cadáver.
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