O Projeto Puma II, como está sendo chamado, será dividido em duas fases, e as obras têm previsão de duração de 24 meses cada uma. A primeira etapa consiste na construção de uma linha de fibras principal para a produção de celulose não branqueada integrada a uma máquina de papel kraftliner, com capacidade de 450 mil toneladas por ano. A segunda contempla a construção de uma linha de fibras complementar integrada a outra máquina de papel kraftliner, com capacidade de 470 mil toneladas anuais.
“Este é o maior investimento da Klabin em seus 120 anos de história e um importante marco que reforça a competitividade e capacidade de transformação da companhia. Nosso foco em eficiência operacional tem sido essencial para alcançar resultados expressivos e manter os consideráveis investimentos feitos pela empresa nos últimos anos. Com este anúncio, aliamos a nossa essência inovadora à trajetória de sucesso e reforçamos a nossa vocação para o futuro biodegradável, alinhado às tendências globais de consumo sustentável”, declara Cristiano Teixeira, diretor-geral da Klabin.
Durante o pico de obras do Projeto Puma II, cerca de 9 mil postos de trabalho serão gerados e após o início das operações serão 1,5 mil vagas (diretas e indiretas), que beneficiarão a região dos Campos Gerais do Paraná, onde está localizado o município de Ortigueira. As licenças necessárias para a construção do projeto já foram concedidas pelos órgãos responsáveis e o empreendimento tem potencial de geração de ICMS incremental no Estado do Paraná de até R$ 200 milhões por ano, favorecendo o desenvolvimento das comunidades locais. Além disso, haverá impacto positivo na região em função da geração de impostos e negócios, benfeitorias socioambientais e desenvolvimento de infraestrutura.
“Para a construção da Unidade Puma, uma das mais modernas instalações de celulose do mundo, adotamos as melhores práticas globais de sustentabilidade e tecnologia. No Projeto Puma II não será diferente, continuaremos guiados pela inovação e pelos princípios da indústria 4.0, com o objetivo de continuar oferecendo ao mercado soluções em embalagens cada vez mais eficientes, biodegradáveis, recicláveis, provenientes de fontes renováveis”, ressalta Francisco Razzolini, diretor de Tecnologia Industrial, Inovação, Sustentabilidade e Negócio Celulose.
A produção anual de 1,6 milhão de toneladas de celulose da Unidade Puma continuará abastecendo os mercados interno e externo. Com a inauguração da fábrica, há três anos, a Klabin dobrou a sua capacidade e ampliou sua representatividade na indústria mundial de papel e celulose, tornando-se a única companhia do País a oferecer ao mercado, a partir de uma operação totalmente projetada para essa finalidade, uma solução em celuloses branqueadas de fibra curta, fibra longa e fluff. A Unidade também possui a capacidade de gerar 250 MW de energia elétrica, o que elevou a Klabin à condição de autossuficiente na produção de energia.
Sobre a Klabin - A Klabin é a maior produtora e exportadora de papéis para embalagens do Brasil, única companhia do país a oferecer ao mercado uma solução em celuloses de fibra curta, fibra longa e fluff, e líder nos mercados de embalagens de papelão ondulado e sacos industriais. Fundada em 1899, possui 17 unidades industriais no Brasil e uma na Argentina.
Toda a gestão da empresa está orientada para o Desenvolvimento Sustentável, buscando crescimento integrado e responsável, que une rentabilidade, desenvolvimento social e compromisso ambiental. A Klabin integra, desde 2014, o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da B3. Também é signatária do Pacto Global da ONU e do Pacto Nacional para Erradicação do Trabalho Escravo, buscando fornecedores e parceiros de negócio que sigam os mesmos valores de ética, transparência e respeito aos princípios de sustentabilidade. Saiba mais: www.klabin.com.br.
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