Os estudos foram interrompidos no dia 6 de setembro quando um dos participantes do teste de imunização com a vacina adoeceu no Reino Unido. Após análise, a Autoridade Reguladora de Saúde e de Medicamentos do Reino Unido recomendou que os testes fossem retomados.
Em nota, a Anvisa informou que, ao avaliar os dados do evento adverso, a causa e o conjunto de dados de segurança gerados no estudo, concluiu que a relação benefício/risco se mantém favorável e, por isso, o estudo poderá ser retomado.
No Brasil, a vacina está sendo testada em cerca de 5 mil pessoas. Os testes por aqui são conduzidos pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). O estudo da vacina de Oxford é patrocinado pela farmacêutica AstraZeneca.
Edição: Ana Pimenta/ Agência Brasil
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