Dona Lucinda deixa uma numerosa família, entre filhos, genros, noras, netos e bisnetos. Ela estava na casa de sua filha Lucineide em Faxinal, bem de saúde, foi quando começou a apresentar algumas complicações como falta de ar, então foi transferida para o Providência em Apucarana, com um quadro suspeito de Covid-19.
Com os exames já haviam sido coletados, no mesmo dia de seu óbito, foi confirmado que ela estava contaminada com o coronavírus, por isso, foi computada como a 5ª vítima que veio a falecer infectada com a nova doença.
VELÓRIO E SEPULTAMENTO
O translado será realizado pela Funerária Aliança, e por volta das 10:30 da manhã desta quarta-feira (09), ocorrerá o sepultamento sem velório e com cerimônia reservada aos familiares.
O Portal. B.N. se sensibiliza e reitera nossos sentimentos e solidariedade aos familiares e amigos.
HISTÓRIA
Tudo começou no ano de 1954 quando saíram da pequena cidade Itaperuna no estado de Rio de Janeiro e escolheram Borrazópolis, que antigamente se chamava "Catugi" para morar.
E foi aqui que começaram uma linda história, Alziro trabalhou por muitos anos em uma Serraria que ficava próximo do Campo Municipal, criaram seus 8 filhos e uma filha adotiva, entre os referidos filhos, estão: Adilson, Amélia, Alceni, Laudicéia, Lucinéia, Lucineide, Perilo, Rosenilda (in memorian) e Sandra Mara (sobrinha). Passados alguns anos, Alziro e Dona Lucinda começaram a trabalhar como pasteleiros, onde faziam seus deliciosos Pasteis, Pães, doces e não podendo esquecer dos vários Bolos de aniversários e de casamentos.
Enquanto a Dona Lucinda ficava em casa cuidando dos filhos e confeccionando os salgados, o "Seu Alziro" pegava a sua bicicleta de cor verde e andava pelas ruas da cidade com o balaio cheio vendendo e entregando nos bares da cidade, os deliciosos pastéis. Sem dúvida, chegava em casa com o balaio vazio. não podendo esquecer que nos finais de semana, os netos que visitavam trazia muita alegria ao casal.
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ResponderExcluirMeus sentimentos a todos da família.
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