O município de Borrazópolis, foi novamente destaque positivo
em uma matéria publicada
no site do Tribunal de Contas
do Estado, que divulgou os
números definitivos de
levantamento sobre a
publicidade dada ao processo
de imunização da população
contra a Covid-19, realizado
junto aos 399 municípios do
Paraná.
O referido
município, de Borrazópolis,
está entre os 50, que
obtiveram 100% de
atendimentos dos critérios
na avaliação do TCEPR, ou
seja, que atenderam a todos
os requisitos avaliados pelo
Tribunal de Contas. Os novos resultados foram obtidos após o TCE-PR reanalisar,
a pedido, os portais da transparência de 41 prefeituras entre os dias 4 e 17 de
agosto, a exemplo do que já havia sido feito em julho, quando 49 sites foram
reavaliados.
Os últimos dados da pesquisa ITP - Vacinação - mais uma dentre as
diversas ações fiscalizatórias que vem sendo realizadas pelo TCE-PR a respeito
do tópico - já estão disponíveis no site do órgão. Eles apontam que, após a
revisão final, a média geral de atendimento aos critérios do estudo, que
originalmente era de 54,2%, passou de 55,6% para 58,5%. O percentual é
superior aos 34% obtidos pelo TCE do Rio Grande do Sul, que recentemente
replicou naquele estado a metodologia criada pela Corte paranaense. Baseada
em uma nova versão do Índice de Transparência da Administração Pública (ITP) -
indicador desenvolvido pelo próprio corpo técnico do TCE-PR em 2018 -, ela
consistiu na validação das respostas informadas pelas prefeituras a 11 questões
presentes em formulário encaminhado pelo órgão de controle às entidades em
março.
As perguntas diziam respeito à divulgação, no portal da transparência ou
site oficial do ente jurisdicionado, do plano de ação municipal para efetivar a
vacinação da população local; de informações sobre a segurança, eficácia e
potenciais riscos e benefícios das vacinas utilizadas; da ordem dos grupos
prioritários para serem imunizados, com destaque para a fase vigente no
momento; de "vacinômetro"; do quantitativo de insumos e doses de vacinas
recebidas ou adquiridas; de canais para denúncia de "fura-filas" e outras
irregularidades; de telefones e horários de funcionamento dos pontos de
imunização; dos processos de aquisição de insumos e vacinas; e do registro de possível sobra de doses de imunizantes.
Clique aqui e leia matéria completa no
site no TCE.
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