A carta foi endereçada ao cardeal Raymundo Damasceno Assis, nomeado pelo pa Francisco como interventor para os Arautos do Evangelho. Entre os motivos citados para o encerramento das atividades dos colégios estão “numerosas comunicações aqui [Vaticano] enviadas pelos pais das crianças e jovens inseridos na órbita da Associação Arautos do Evangelho, nas quais se lamentam que as famílias de origem são, na maioria das vezes, excluídas das vidas dos seus filhos”.
O documento classifica ainda a disciplina aplicada pelo grupo como “excessivamente rígida”. A comunidade dos Arautos do Evangelho foi fundada em 1999 e tem cerca de 3 mil pessoas no Brasil. Em 2019, SBT Brasil exibiu reportagem com denúncias de abusos físicos, psicológicos e cárcere privado, que teriam sido cometidos contra jovens dentro das instituições. No mesmo ano, o Ministério Público passou a investigar o caso.
Fonte: Portal do Rigon
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