Aconteceu na Rua João Francisco dos Santos, na noite de quarta-feira (22), onde uma mulher relatou que seu filho de seis anos, estava na casa de uma tia, e ela não queria devolver a criança, então a mãe foi orientada a aguardar no local onde estava, pois a equipe iria se deslocar até a referida residência que ficava a alguns metros para averiguar a situação, com a chegada da equipe que prontamente foi atendida por uma senhora, a qual relatou que seu sobrinho estava mesmo em sua residência e que por orientação do Conselho Tutelar de Borrazópolis a criança devia permanecer ali, e que a mãe da criança estaria mesmo querendo levar a criança para a casa onde reside com um companheiro, então a equipe acionou o conselho tutelar para averiguar as informações, compareceu ao local as conselheiras e esclareceram que realmente deixaram a criança ao cuidados da tia até que tomassem outras providências, e que a medida se fez necessária pois a criança se encontra em situação de risco e vulnerabilidade residindo com a mãe e o padrasto, tendo em vista várias denúncias de que a criança não é devidamente alimentada e sofre abusos por parte da mãe e do padrasto, este que tem ficha criminal extensa, e que na presente data dos fatos a criança havia sido encontrada por um vizinho na frente do colégio onde estuda, e que o garoto estava sozinho esperando a mãe que não apareceu para pega-lo, então o vizinho levou a criança para casa de sua tia. Ainda em conversa coma a tia da criança e sua filha relataram que o referido padrasto teria as ameaçados, dizendo que iria agredir ambas com pedaço de madeira e que esfolaria suas caras no chão. Diante dos fatos a equipe realizou patrulhamento para localizar o autor das ameaças, porém sem êxito, e ao retornar ao local onde a mãe da criança deveria estar aguardando a viatura por orientação da equipe, esta não se encontrava mais no local tomando rumo ignorado, com isso as vitimas foram orientadas de todos os procedimentos cabíveis. A mãe e o padrasto negam o cometimento de crimes e dizem que vão provar inocência.
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